O processo de subjetivação do indígena em material didático subsidiado pelas (novas) tecnologias

R$28,00

Área: Línguas Indígenas
Autora:
Icléia Caires Moreira
Editora: Letraria
Ano: 2020

Peso 340 g
Dimensões 14 × 21 × 1 cm

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Nesta obra, é narrada a desconstrução do processo de in-exclusão dos povos indígenas e de suas respectivas culturas. Estas são institucionalizadas como formas de saber circulantes e, por isso, são invisibilizadas.

SOBRE A AUTORA

Icléia Caires Moreira é graduada em Letras – Português-Inglês e respectivas literaturas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (2008) e mestre em Letras pela mesma instituição (2016). Também é Especialista em Regulação em Saúde no SUS pelo Instituto de Ensino e Pesquisa Sírio Libanês – IEP (2014) e especialista em Docência no Ensino Técnico e Tecnológico pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (2016). Atualmente, é doutoranda do Programa de Pós-graduação em Letras da UFMS/CPTL, professora efetiva da Rede Estadual de Ensino de Mato Grosso do Sul, na cidade de Três Lagoas – MS e professora Voluntária do curso de Letras da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, campus de Três Lagoas.

PREFÁCIO

“Trata-se de uma obra, em língua portuguesa, que busca não apenas trazer a presença das diferentes vozes dos povos indígenas, mas sobretudo apresentar vozes indígenas que também engendram a história. Não a história equivocada do branco português escrita celeradamente a partir de 1500 às custas do massacre de milhares de sujeitos indígenas e, consequentemente de suas línguas, ou, a voz da mídia contemporânea, que a seu cruel modo, cala o dizer do indígena, falando sempre do lugar do porta-voz, “do sobre” e nunca “a partir do lugar do indígena” (NOLASCO, 2009), mas a ousada e corajosa história de sujeitos, que em detrimento de todo o preconceito e exclusão sofridos por parte da sociedade “civilizada”, mostram que uma sociedade não hegemônica é possível, isto é, uma sociedade que tem na sua gênese a prática cotidiana de que as suas instituições não devem humilhar os seus “iguais” e que as estruturas sociais precisam ser justas.”
(Profa. Dra. Vania Maria Lescano Guerra – UFMS)

 

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