Os guardas da penitenciária do Condado de Nova Iorque sabiam que o preso vinha escrevendo suas memórias, às escondidas, e lhes interessava que ele fizesse exatamente isso.
Havia um ou outro ponto obscuro na história toda e o pessoal do Bureau Federal de Narcóticos pediu à direção da prisão que acompanhasse a evolução do trabalho daquele preso, que era cercado dos maiores cuidados possíveis: era a principal testemunha do Governo dos Estados Unidos contra a Máfia.
Enquanto aguardavam a extradição do francês Auguste Ricord, do Paraguai, e seu julgamento, era importante proteger o prisioneiro a todo custo e para tanto vigiá-lo dia e noite.
A história inacreditável, embora pareça inverídica, em diversos incidentes narrados era, eles sabiam, absolutamente verdadeira.
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