Tudo começou com Dadaia e Delmira: a ama gaúcha do meu pai e nossa primeira empregada. Sabiam cada história de arrepiar o cabelo! Mas o mais extraordinário disso tudo é que ninguém perdia o sono… Pelo contrário, o que a gente não perdia mesmo era uma história daquelas.
O tempo passa, passa o tempo, e lá me vou pelas jardineiras da vida, em bitolas estreitas por muito barro e buraco. Quando não havia o que ver ou ouvir ou trocar, virava pra dentro e inventava bobagens… É isso: é isso o que eu sou, um contador de histórias.
E aqui está Kakinho, cujo original é de 1953! Se há uma alegria enorme em vê-lo de paletó e gravata, às vezes fico pensando que não devo ter progredido muito neste últimos anos…
Avaliações
Não há avaliações ainda.