Os ensaios deste livro falam de estrela extremas da poesia – poetas que representam pontos privilegiados na literatura do século XX -, mas tratam, acima de tudo, do fazer poético em si, detendo-se, quase todos, nas delicadas implicações decorrentes de se trabalhar com poesia na contemporaneidade.
Os autores contribuem para uma discussão acerca dos conflitos vividos anualmente por todos que trabalham com produção poética, enredados que estão entre certo modernismo institucional, configurado nos meios acadêmicos, e um modernismo vivo, que convive anualmente com a revalorização de outras tradições líricas.
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