Tão logo terminou a Segunda Guerra Mundial, a maior preocupação de Stalin foi manter as conquistas conseguidas na Conferência de Yalta.
Permanentes e sistemáticos focos de resistência ao marxismo permaneciam em todo o mundo. A Igreja de Roma era um dele. Alguma coisa tinha que ser feita. O meio escolhido para deter a influência da Igreja junto das massas foi a infiltração de agentes, especialmente treinados, nas mais tradicionais ordens e congregações religiosas. O objetivo final era audacioso: conseguir a médio/longo prazo a eleição de um papa teleguiado por Moscou.
Foi, então, planejado O grande complô, que recebeu o código de “Operação De Profundis”. As etapas a serem vencidas eram diversas, antes de atingirem a meta principal. Teriam antes que introduzir o marxismo dentro da teologia, não a teologia dentro do marxismo, como vinha então tentando fazer a velha Igreja de Pedro.
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