A felicidade depende das escolhas que fazemos na vida. Quando fazemos escolhas, estabelecemos prioridades que determinam nosso grau de felicidade. Se determino que ganhar dinheiro é o que me faz feliz, serei tão mais feliz quanto mais dinheiro eu tiver. Se, por outro lado, estabeleço que viver bem com minha família é a fonte da felicidade, serei tão mais feliz quanto mais unido estiver aos meus entes queridos. Também posso achar que a felicidade consiste em uma vida emocionante, cheia de aventuras, e então partir para viagens distantes, praticar esportes radicais… Assim, uma vez convencido daquilo que o realiza de verdade, você o buscará com afinco, e então poderá ter uma vida realizada. Veja, pois, que quem elege as prioridades e define os meios somos nós mesmos, cada um com sua peculiaridade. Cada um à caça de si próprio, mas nunca sozinho.
Tudo isso é fundamental, mas ainda não basta. A felicidade não se resume a isso porque não é um mero sentimento de satisfação ou “sensação de dever cumprido”. Sabe por quê? Porque, mesmo depois de conseguir tudo isso e, às vezes, até mais, muita gente continua infeliz…”
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