“A semiótica francesa, originária dos princípios estruturalistas e sistematizada a partir dos trabalhos de A. J. Greimas, é erroneamente encarada como uma disciplina formal, limitada e anti-historicista. Para rebater essa crítica e mudar seu conceito, esta obra apresenta a competência dela para tratar das mais diversas práticas discursivas.
Para isso, o livro aborda o mundo da Comunicação, trazendo a análise de renomados semioticistas do Brasil e da França sobre a publicidade, a imprensa, a televisão e a internet por meio de objetos que vêm desafiando as teorias da linguagem: o texto sincrético.
Os capítulos buscam, portanto, legitimar uma disciplina que apresenta um engajamento social, histórico e cultural para apreender o sentido global dos textos.”
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