Graças aos avanços tecnológicos e às mudanças da vida social, vemos o fim do amor romântico de fusão, regressivo, e o crescimento da individualidade.
Para Gikovate, trata-se de uma boa notícia. Ele mostra que o adulto moderno tem duas opções, ambas muito melhores do que a relação possessiva do amor convencional. São elas: viver só, estabelecendo vínculos afetivos e eróticos mais superficiais; ou formar laços que respeitem a individualidade.
Avaliações
Não há avaliações ainda.