“Si l’on admet que toutes les langues partagent des universaux, que l’on peut considérer comme des invariants, la variation serait le pan propre à chaque langue, lieu des spécificités idiomatiques. Nous rappellerons très rapidement les soubassements universels qui servent de base à la dynamique des langues. La question de départ serait de s’interroger sur ce qui fait qu’une langue soit un système symbolique à la fois ouvert et autonome, stable et variable, très complexe et très économique, fixe et protéiforme, rigide et très souple…”
“Admitindo-se que todas as línguas compartilham universais, que se pode considerar como invariantes, a variação será a face própria de cada língua, o lugar das especificidades idiomáticas. Recordamos muito rapidamente os fundamentos universais que servem de base à dinâmica das línguas. A questão inicial seria se interrogar sobre o que faz que uma língua seja, ao mesmo tempo, um sistema simbólico aberto e autônomo, estável e variável, muito complexo e muito econômico, fixo e multifacetado, rígido e muito flexível…”
Com textos em língua portuguesa e língua francesa, este livro é fruto do IV Congresso Internacional de Dialetologia e de Sociolinguística (CIDS), realizado em Paris, em 2016. Confira o sumário nas imagens.
Organizadores:
Abdelhak Razky é doutor em Linguística, professor titular da UFPA em exercício na UnB e Bolsista de Produtividade em Pesquisa (CNPq – 1D).
Inès Sfar é doutora em Linguística, professora de Linguística e Francês como Língua Estrangeira na Universidade Paris Sorbonne.
Olivier Soutet é doutor em Linguística Francesa e Professor da Universidade Paris Sorbonne.
Salah Mejri é doutor em Linguística e Professor classe excepcional da Universidade Sorbonne Paris Nord, vinculado ao Laboratoire de Théories, Textes, Numérique.
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