Livro 1 – Meu pai também usa touca de cetim?
Essa obra dá continuidade ao diálogo antirracista iniciado no livro “Minha mãe usa touca de cetim”, de Cintia Santos. Neste, a autora falou sobre o processo de transição capilar e da aceitação dos cabelos crespos. Agora, a história conta com a participação do papai e da vovó, que também contribuem para a luta antirracista. Entender que o pai também pode usar touca de cetim faz com que o filho desconstrua estereótipos machistas de objetos destinados a meninas e a meninos. A literatura pode ser uma potência para a construção de uma sociedade mais justa, igualitária e liberal, na qual cada um pode ser o que quiser!
Livro 2 – Minha mãe usa touca de cetim
“A obra se revela muito potente na valorização das diferenças. É encantador mergulhar na narrativa entre mãe e filho, que traz cenas de um cuidado com o cabelo cacheado, despertando valores de aceitação e respeito às diversas formas de ser e existir no mundo.” (Taís Moura – autora e professora)
“A obra aborda um tema de enorme relevância social. Estimular a aceitação dos cabelos crespos é mais que urgente na sociedade em que vivemos. Muitas crianças negras cresceram e muitas ainda crescem negando seus próprios traços devido ao racismo estético que há em nossa cultura. A autora aborda esse tema e exalta a beleza negra gerando uma reflexão em crianças e adultos de forma leve e poética. Além disso, trazer os nomes de bell hooks e de Conceição Evaristo para a obra e um resumo sobre essas autoras negras ao final do livro possibilita o conhecimento sobre duas mulheres negras fundamentais para a luta antirracista na literatura e na teoria. Minha mãe usa touca de cetim será uma obra potente para a educação antirracista.” (Douglas Coelho – autor e professor)
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